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11 novembro, 2018

Exposição Rosas dos Ventos

Fantásticos trabalhos dos alunos do 5º ano sobre a rosa dos ventos. Visita a tua biblioteca!


05 dezembro, 2017

Exposição Rosas-dos-ventos

Já há vencedores! Os trabalhos mais votados pertencem às alunas: Matilde Silveira, 5°G; Beatriz Marta, 5ºG e Sara e Matilde, 5ºF. Parabéns, as rosas-dos-ventos são fantásticas.!
Parabéns a todos os que participaram na exposição, tiveram ideias brilhantes!



21 novembro, 2017

Visita a exposição Rosas dos Ventos, na tua biblioteca e escolhe o melhor trabalho!


20 abril, 2015

Castelos

 Os alunos do 5º ano realizaram pesquisas sobre castelos e elaboram estas fantásticas maquetas. Visita a exposição na tua BE.








07 fevereiro, 2014

31 maio, 2011

Exposição dedicada a Aristides de Sousa Mendes

Decorre, esta semana, na BE Elias Garcia, uma exposição documental com livros e trabalhos dos alunos do professor Luís Lourenço , sobre Aristides de Sousa Mendes.




19 fevereiro, 2010

CONCURSO PRESIDENTES DA REPÚBLICA

logótipo do centenário da república portuguesa
No âmbito da comemoração do Centenário da República, e para dar continuidade ao Concurso anual sobre os Presidentes da República, lê a biografia de Bernardino Machado e responde às 3 questões que se seguem. Podes utilizar o espaço "Comentários" ou responder numa ficha na tua BECRE.


Bernardino Machado


Bernardino Luís Machado Guimarães
Bernardino Luís Machado Guimarães era em tudo (menos no ideário republicano) o oposto de Teófilo Braga: aprumado, rico, pai de família, vaidoso, cavalheiro, ambicioso. Tratava os seus piores inimigos por "meu queridíssimo amigo".

Nasceu no Rio de Janeiro em 28 de Março de 1851, filho de pai português António Luís Machado Guimarães e de mãe brasileira, Praxedes de Sousa Ribeiro Guimarães.

A família regressou a Portugal em 1860 e vai viver para uma povoação do concelho de Vila Nova de Famalicão chamada Joanes. O pai receberá o título de 1º Barão de Joanes.

Ao atingir a maioridade, em 1872, Bernardino Machado optou pela nacionalidade portuguesa. Casou, em 1882, com Elzira Dantas, de quem teve 18 filhos.

Bernardino Machado foi sempre um lutador, sem deixar de ser galante, tirava o chapéu a toda a gente que o cumprimentava.

Há inúmeras caricaturas sobre este curioso hábito do 3º Presidente da 1ª República portuguesa, como da sua numerosa prole, que inspirou inúmeros desenhos a Rafael Bordalo Pinheiro e a Francisco Valença, entre outros.

Em 1866, Bernardino Machado matriculou-se na faculdade de Matemática, em Coimbra, e no ano seguinte em Filosofia, tendo-se doutorado com apenas vinte e oito anos nessas duas especialidades. Foi um aluno brilhante e depois professor.

Deputado do Partido Regenerador, entre 1882 e 1886, e Par do Reino em 1890, Ministro das Obras Públicas, Comércio e Indústria, desde Fevereiro a Dezembro de 1893, teve uma acção muito positiva na reformulação do ensino profissional e inovou os sectores da agricultura, comércio e indústria (escreveu mesmo "A Agricultura", em 1899). Desiludido com a Monarquia, aderiu ao Partido Republicano Português em 1903.

Implantada a República, na qual não participa directamente, será no Governo Provisório Ministro dos Negócios Estrangeiros, por sugestão de Afonso Costa, onde teve uma acção importante no reconhecimento da nova república por parte dos países estrangeiros. Renovou a aliança com a Inglaterra e organizou o primeiro Congresso de Turismo. A 1 de Novembro de 1913 foi o primeiro embaixador de Portugal no Brasil.

Bernardino Machado, que aderira à Maçonaria, era já Grão-mestre em Julho de 1895. Primeiro-ministro em 1913, num período de lutas partidárias, vem a ser eleito Presidente da República em 6 de Agosto de 1915.

Durante a 1ª Grande Guerra defende a participação de Portugal no conflito. A Alemanha declarou guerra a Portugal em 9 de Março de 1916. Bernardino Machado tentou um acordo de tréguas (uma "União Sagrada") entre os três partidos perante o tão grave período da Guerra, mas sem total sucesso. Foi o general Norton de Matos quem organizou o Corpo Expedicionário cujos contingentes embarcaram para França em Janeiro de 1917.

O período em que Bernardino Machado foi Presidente da República foi de grande agitação social. Desde o início da Guerra, em 1914, que começaram a escassear produtos de primeira necessidade. Quase não havia farinha, nem carvão. Lisboa ficou sem eléctricos, sem luz e sem polícia nas ruas depois da 11 horas da noite.

O chefe do Governo era Afonso Costa. E é contra este político que se vão avolumando críticas e ódios até que, na ausência de Bernardino Machado, que se encontrava em Londres, um movimento revolucionário, liderado por Sidónio Pais, derrubou o governo a 5 de Dezembro de 1917. A população esfomeada aproveitou para assaltar as lojas e Sidónio Pais toma então conta do poder. Demite o Presidente Bernardino Machado e quando Afonso Costa regressa do estrangeiro é preso no Porto. Em Lisboa, a casa de Afonso Costa é saqueada e os móveis lançados à rua. Afonso Costa parte, com familiares, para um exílio de onde nunca mais voltou.

Sidónio Pais faz-se eleger Presidente da República, por sufrágio universal, em Abril de 1918 e à revelia da Constituição de 1911. Bernardino Machado recusou resignar à Presidência, mas foi detido no Palácio de Belém durante uns dias. Depois é-lhe imposto o exílio. Parte para França no Natal de 1917, acompanhado de parte da família, onde irá perder uma filha e onde não desiste de lutar pelo retorno à legitimidade da vida política Portuguesa. Regressará em 1919.

 Adriana Verdades Turma, nº1 - 6º C
SABER + em : http://manuel-bernardinomachado.blogspot.com/

Questões:



1 - Como é que Bernardino Machado costumava tratar os seus piores inimigos?


2 – Em que data Bernardino Machado foi eleito 3º Presidente da República?


3 – Quem demitiu Bernardino Machado de Presidente da República? Quando?

06 outubro, 2009

República na BE-CRE Elias Garcia

cartaz república

Comemora-se em 5 de Outubro de 2010 o primeiro
centenário da implantação da República em Portugal.
Para dar início às Comemorações do Centenário da República, a BECRE Elias Garcia convidou alguns utentes do Lar de idosos do Centro Social e Paroquial de Vale de Figueira para contarem as suas vivências e ouvirem os alunos do 5º B da EBI Elias Garcia lerem o livro “ A República”.
Todos gostaram muito da iniciativa.
Os alunos irão retribuir a visita brevemente.