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05 maio, 2011

Num país que visitei de António Mota


Os alunos das turmas 2ºA, 2º D, 2º E e 2º F participaram animadamente numa sessão de leitura do poema "Num país que visitei" de António Mota. Em seguida construiram poemas visuais a partir de palavras seleccionadas de revistas da biblioteca.
Aqui ficam algumas imagens desta actividade e o poema:



Num país que visitei


Num país que visitei
vi lá coisas de espantar:
cães a cantar de galo
galos que sabiam falar
galinhas a tocar viola
gatos que vestiam calções;
e as vacas davam chocolate
com amêndoas e pinhões.

As casas eram diferentes
com telhados especiais:
eram torrões de açúcar
do tamanho de jornais.

Nas ruas havia cobras
que as pessoas adoravam
os leões eram medrosos
e as minhocas dançavam.

Nas árvores crescia a massa
e também o macarrão
os carros não tinham rodas
e nunca poisavam no chão.

Nesse país que visitei
as pessoas eram engraçadas
usavam sapatos nas mãos
e nunca estavam cansadas.

Ateliê de poesia

Material necessário:
- folhas impressas (livros, revistas, jornais...)
- canetas, lápis de cor
- tesoura e cola








29 janeiro, 2010

Faça Lá um Poema


O nosso Agrupamento  participa no Concurso "Faça Lá um Poema", uma iniciativa conjunta do Plano Nacional de Leitura e do Centro Cultural de Belém, que decorre entre Dezembro de 2009 e Março de 2010.
"O Concurso Faça Lá um Poema procura incentivar o gosto pela leitura e escrita de poesia e destina-se a quatro níveis de ensino, desde o 1º Ciclo ao Ensino Secundário."

A participação no concurso implica a inscrição em formulário próprio (enviado às escolas) que deverá ser enviado até dia 1 de Fevereiro de 2010.
No dia 21 de Março, Dia Mundial da Poesia, serão entregues os prémios  no CCB, em Lisboa.

13 março, 2008

09 maio, 2007

Concurso Literário


Concurso Literário

Poemas dos alunos vencedores do concurso literário organizado pelos professores de Língua Portuguesa.


Sou Poeta

“ Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Nem sou alegre nem triste
Sou poeta. “

Ao anoitecer em baixo da janela
Rimo estrofes e versos
Tudo isso só para ela.


“ Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Nem sou alegre nem triste
Sou poeta. “

Em cada mil existe um igual a mim
Sou poeta das noites escuras
Cada palavra, cada verso, cada estrofe
Sou sensível como um alecrim.

“ Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Nem sou alegre nem triste
Sou poeta. “


Dedico-me só a isso, podem imaginar
Algumas pessoas acreditam, outras nem por isso
Só a gozar e a brincar.

“ Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Nem sou alegre nem triste
Sou poeta. “


O que me inspira é o amor
Tiro a força do sol
Da lua e das estrelas
Baralhando-me como um caracol

“ Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Nem sou alegre nem triste
Sou poeta. “


Para terminar,
Já logo vou acabar
Foi aqui nestas estrofes
Que acabei de me expressar.

“ Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Nem sou alegre nem triste
Sou poeta. “


Hugo Souza ( nº 13, 7º A )


“ Há palavras que nos beijam
como se tivessem boca “
e os amores que nos deixam
para andarem à solta.



Sinto o amor a chegar
E o tempo a passar
Talvez seja tempo de mudar
usar palavras para concretizar
o amor que sinto no meu coração.

Talvez tudo tenha sido em vão.

E, agora, pergunto, porquê esta emoção?
Será amor ou solidão?


Por vezes não sei o que sentir
Mas fico feliz quando te vejo sorrir.

Marina Reis ( nº 15, 9º A )